Vida de Maria Augusta Estefânia:

A minha avó foi a mais velha de cinco irmãs. Foi a mãe do meu pai.

Ela casou com o meu avô José Martins dos Santos que trabalhava como empregado do pai dela.

A minha avó sempre foi uma mulher muito traalhadora e ganaciosa. Daí que não se contentou com o marido dela ser somente empregado do pai.

Fey pressão sobre ele para ele continuar o negócio do pai dele que era vender talheres e olarias nas feiras. Como naquele tempo esse negócio era muito cansativo pois o transporte era feito em carroças ela convenceu o marido a tirar a carta de condução de pesados que naquela altura (anos 30) era muito dispendioso e dificil.

O marido, meu avô sempre segui os conselhos dela e assim fez a carta, acho que foi em Viseu e depois compraram um camião americano usado que depois serviu de meio de transporte para as mercadorias das feiras. 

Deste modo conseguiam ir todos os dias a feiras na região. O negócio começou a correr bem e começaram a ganhar muito dinheiro, da maneira que chaegram a ter empregados e a poder comprar uma casa para viver. Essa casa enconra-se na Rua Dr. Raul Madeira em frente à casa dos pais dela. Casa que hoje pertence aos meus pais.

Lembra-me da minha avó como uma mulher muito forte e decisiva. 

Serve assim de exemplo para mim e para as recentes gerações em ter-se coragem e procurar mais e melhor na vida!